terça-feira, 7 de agosto de 2007

Gerenciamento de crise

No dia 17/07/2007 o Airbus A-320 da TAM com 186 passageiros não parou na pista do aeroporto de congonhas São Paulo, por motivo ainda desconhecido, a aeronave atravessou a Avenida Washington Luís e atingiu o prédio da TAM Express e um posto de combustível que ficava logo ao lado do edifício. A colisão provocou um incêndio de grandes proporções, não houve sobrevivente.
Vítimas
O IML (Instituto Médico Legal) montou uma força-tarefa para receber e identificar os corpos das vítimas do acidente.
O governo federal determinou que a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e a TAM prestem o atendimento que for necessário aos familiares e às vítimas do acidente.
Familiares: Enquanto equipes dos bombeiros buscam vítimas, parentes e amigos das vítimas aguardam informações.
No Rio Grande do Sul, uma sala do aeroporto Salgado Filho foi reservada pela Infraero (estatal que administra os aeroportos do país) aos familiares e amigos dos passageiros. Em São Paulo, parentes e amigos dos passageiros aguardam informações na sala de autoridades do aeroporto de Congonhas.
Houve muita reclamação da demora na divulgação da lista de passageiros. A TAM informou que a divulgação dos nomes foi lenta porque dependia da confirmação do embarque dos passageiros.
A empresa aérea disponibilizou o telefone 0800-117900 para familiares e amigos dos passageiros do vôo 3054.
Declarações
Inúmeras possibilidades podem ter provocado a tragédia, cogitou- se que o acidente poderia estar relacionado a falhas na recém-reformada pista do aeroporto. As obras teriam sido entregues incompletas, sem o chamado "grooving" (ranhuras que ajudam no escoamento da água) --que reduz o risco de derrapagens de aviões em casos de chuva. A Infraero declarou que a pista permitia o pouso mesmo sem o tal “grooving”, e inclui a hipótese de falha mecânica para o acidente. A falha no reversor -- mecanismo que ajuda o avião a frear-- foi detectada pelo sistema eletrônico de checagem da própria aeronave, que continuou voando nos dias seguintes, com o reversor direito desligado.
A empresa TAM declarou que "o procedimento não configura qualquer obstáculo ao pouso da aeronave".
Resultados
O episódio manchou ainda mais a imagem do Brasil no exterior, o país já apresentava problemas constantes no setor aéreo e depois do acidente diminui se ainda mais a credibilidade.
O que se comenta nos EUA é que o país não teria capacidade de resolver a crise sem ajuda internacional.
Na Europa alguns jornais criticaram a falta de segurança na aviação brasileira e atribuíram à crise a irresponsabilidade de governantes e empresários que estariam tentando popularizar o transporte aéreo transformando em transporte de massa.
O comentário é que algumas companhias reduziram o preço das passagens, aumentando o fluxo de usuários, com isso foi deixado em segundo plano à manutenção das aeronaves e conseqüentemente reduzindo a segurança dos passageiros.
Outro comentário foi que o governo estaria construindo verdadeiros shoppings nos aeroportos, e não investiu o suficiente em reformas necessárias e construções de novas pistas de pouso e decolagem.
Todo este transtorno que o caos aéreo tem causado afeta o turismo e a economia atrapalhando o crescimento e desenvolvimento do país.
Rogério Caruso Giolo dos Santos
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4 comentários:

Anônimo disse...

CARA VOU TE ESCREVER COM CAIXA ALTA!

ADOREI SEU BLOG PARABÉNS, MEU FIQUEI A ENVERGONHADA COM O MEU BLOG.............

VOU PRECISAR DE UMAS DICAS VIU.
PARABÉNS MESMO!!! ESTA TROCA DE INFORMAÇÕES É MUITO IMPORTANTE.
VALEU!!!! CARA.

VÂNIA DA PAIXÃO
ADMINISTRAÇÃO EM MARKETING (FMU)

Anônimo disse...

oi eu novamente.... esta mania de digitar com criança no colo.......
Desculpe os erros do coméntario anterior.

abraço
Vânia

Anônimo disse...

esse país é um desleixo..........

Anônimo disse...

caracas o Tio San ta querendo acabar com o Brasil....